MULHERES NA SEGUNDA GUERRA

Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear. - See more at:
http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear. - See more at:
http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear. - See more at:
http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear. - See more at:
http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear. - See more at:
http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpufConta-se nos dedos na história da
humanidade as mulheres que tiveram participação efetiva nas grandes
guerras, e essa ausência sempre está relacionado com a preservação do
sexo frágil e o cuidar da família, enquanto o homem viril e provedor,
tinha por responsabilidade a sobrevivência e a proteção a essa mesma
família.
Durante a Grande Guerra esse quadro
começa a mudar, a mulher se aproxima do front com funções específicas,
mas ainda longe de qualquer participação como combatente ativo.
Na Guerra Civil Espanhola, acontece a
grande virada do sexo frágil, a mulher é treinada e qualificada para o
combate por ambos os lados, e torna-se um elemento importante para o
contexto daquele infeliz momento espanhol.
Já na Segunda Guerra a mulher vai desempenhar todos os tipos de funções no front e no esforço de guerra de todas as nações.
Nos Estados Unidos, para cumprir as metas
de produção de guerra, é necessário que a mulher assuma postos de
trabalho anteriormente destinados a homens, e ela faz com a galhardia de
quem vai para o front. Empresas como a Ford, passam a contar em seus
quadros, em algumas fábricas apenas com mulheres. Campanhas são
realizadas, pois muitos críticos acham que as mulheres, desempenhando
funções de homens, estarão passando por um processo de “masculinizarão”,
a própria Ford implanta em suas fábricas setores de maquiagem e
cabelereiros para suas funcionárias entrarem no serviço, belas. No front
as mulheres são incorporadas a tropa, agora não apenas como meras
enfermeiras, mas como oficias de saúde, tropas especialistas são formas,
principalmente para prover a retaguarda com o apoio logístico
necessário, vários quadros e graduações de militares mulheres são
consumados durante a guerra.
Na Inglaterra, durante a eminente invasão
alemã a ilha, as mulheres são treinadas para serem usadas como tropa de
infantaria em defesa de sua terra; batalhões de voluntárias são
formados para lutarem com os alemães, felizmente a invasão nunca
aconteceu. As mulheres também desempenharam funções importantes em
Londres, principalmente incorporadas a grupo de combates a incêndio e no
socorro as vítimas dos bombardeios.
Na Alemanha, durante a primeira fase da
guerra a mulher não foi envolvida, mas o doutrinamento nazista colocava a
mulher como sendo a base para a continuação da raça ariana, segundo os
planos de Himmler, mulheres arianas deveriam ser selecionadas para
casarem com oficiais da SS, e essa seleção, rigorosa, deu origem a
Programa Lebensborn. Na segunda fase da guerra, a
mulher alemã foi obrigada a desempenhar funções na manutenção diária do
país, tais como condutor de bonde e outras funções caracteristicamente
masculinas. Na terceira fase da guerra, quando Berlim está sob ameaça,
ela é usada, juntamente com crianças, como último elemento defensivo e,
posteriormente, sofre de forma terrível com a ocupação soviética e os
estupros sistemáticos que são aceitos como “normais” pelo Exército
Vermelho. No final da guerra as mulheres são pagas para retirar os
escombros de uma Berlim destruída, e são chamadas e “mulheres
escombros”, chega o fim a trajetória da mulher alemã na guerra.
No Exército Vermelho a mulher é um
elemento de infantaria, sendo tratada como mais um soldado na tropa, é a
mais pura verdade o termo “A Grande Guerra Patriótica” para as mulheres
filhas dessa terra.
Em outros fronts, dentro dos movimentos
de resistência espalhados pela Europa, a mulher exerce funções
principais, e através desses movimentos os Aliados sustentam várias
operações.
No final das contas, pudemos imaginar que
o processo de igualdade entre os sexos fica mais claro e evidenciado
após a Segunda Guerra, diferentemente de outros períodos da História, a
mulher prova que é capaz de exercer qualquer função, de soldado
combatente a operador de máquinas pesadas. O sexo frágil deixou de ser frágil ou nunca foi!
Fonte:http://chicomiranda.wordpress.com/2011/11/12/mulheres-na-seguda-guerra-o-fim-do-sexo-fragil-parte-i/
MULHERES NA SEGGUNDA

Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear.

Em
4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do
Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As
mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados
gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens
trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à
antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As
mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões,
animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus
companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e
tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na
guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a
bomba nuclear.
Nenhum comentário:
Postar um comentário