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quinta-feira, 20 de março de 2014

FIM DA GUERRA

 







    Os combates na Europa Ocidental foram decididos em 6 de Junho de 1944: vindos da Inglaterra, cento e cinquenta e cinco mil soldados desembarcaram em Caen, no Norte da França. Esse dia ficou conhecido como o Dia D - o dia da invasão da Normandia. Foi então a maior operação aeronaval da história militar. Os números apontam: 1.200 navios e 1.000 aviões de guerra.



    No lado do Oriente, os alemães foram completamente cercados por tropas soviéticas e exatamente no dia 22 de Abril de 1945 a cidade de Berlim foi tomada pelos russos. E no dia 30, Hitler cometeu suicídio. No dia 7 de Maio de 1945, o que restou do governo alemão simplesmente se rendeu. A guerra na Europa estava terminada.



No Pacífico, as batalhas entre o Japão e os Estados Unidos (lembrando que estava sendo auxiliado pela Inglaterra e Austrália) continuaram e marcaram um dos períodos mais tristes da história da humanidade.



Os americanos bombardearam as cidades japoneses de Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, e de Nagasaki, em 9 de agosto de 1945 com armas nucleares. O Japão rendeu-se na data de 2 de setembro de 1945. Era o final da Guerra.


Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Final_da_Segunda_Guerra_Mundial

quarta-feira, 19 de março de 2014

açucareira vs mineradora


.EXPLORAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR
AS PRIMEIRAS MUDAS DE CANA-DE-AÇÚCAR FORAM PLANTADAS EM 1553 NA CAPITANIA DE SÃO VICENTE. FORAM TRAZIDAS PELOS COLONOS QUE CHEGARAM COM MARTIM AFONSO DE SOUZA. EM POUCO TEMPO O AÇÚCAR PASSOU A SER A MAIS IMPORTANTE ATIVIDADE COMERCIAL DA COLÔNIA, SUPERANDO O A EXTRAÇÃO DE PAU-BRASIL.
Dentre os principais motivos para a escolha do açúcar estão as favoráveis condições naturais (o clima e o solo propícios); a experiência adquirida pelos portugueses com sua produção na ilha da Madeira e nos Açores; e os altos preços que o açúcar atingia no mercado europeu, afinal, era considerado uma especiaria de luxo.


.UNIÃO IBÉRICA
EM 1580, D. HENRIQUE, REI DE PORTUGAL, MORREU SEM DEIXAR HERDEIROS, O QUE GEROU UM INTENSO CONFLITO PELO TRONO VAGO. FILIPE II, REI ESPANHOL, SAIU-SE VENCEDOR APÓS INVADIR PORTUGAL, DANDO INÍCIO AO PERÍODO QUE FICOU CONHECIDO COMO UNIÃO IBÉRICA (ESPANHA E PORTUGAL LOCALIZAVAM-SE NA PENÍNSULA IBÉRICA) QUE DUROU ATÉ 1640.
A administração do Brasil permaneceu praticamente intacta, mas a independência da Holanda em 1581, que pertencia aos domínios espanhóis, trouxe sérias consequências para o país. Em represália, Filipe II decretou o Embargo Espanhol proibindo todas as suas colônias de negociar com os holandeses. Essa decisão afetou diretamente a produção açucareira, já que brasileiros e holandeses eram parceiros, os primeiros responsáveis pela produção, os últimos controlando o transporte, o refino e o comércio.
Para tentar reverter a situação, os holandeses fundaram, em 1621, a Companhia das Índias Ocidentais e organizaram a ocupação do nordeste brasileiro. Sua primeira incursão foi contra Salvador (BA) em 1624, mas fracassou graças à aliança de forças luso-brasileiras, espanholas e indígenas. Em 1628, para reaver o prejuízo da derrota, os holandeses assaltaram uma frota de navios espanhóis carregados de metais preciosos. Capitalizados, realizaram um novo ataque, dessa vez contra a capitania mais lucrativa da época, Pernambuco.
Após 5 anos de luta, os holandeses enviaram Maurício de Nassau, em 1637, para pacificar e governar o Brasil Holandês. Entre as principais características de seu governo podemos destacar o impulso econômico com a concessão de empréstimos aos senhores de engenho; a tolerância religiosa, mesmo com o incentivo e a expansão do calvinismo, declarado religião oficial na nova terra holandesa; a urbanização de Recife e a promoção da vida cultural, principalmente com a Missão Artística Holandesa. Desentendimentos entre Nassau e a Companhia das Índias Ocidentais levaram ao retorno do administrador à Holanda em 1644.
A saída de Nassau, a pressão da Cia das Índias Ocidentais por lucro e os esforços portugueses para recuperar suas terras – Portugal reconquistou sua independência em 1640 e passou a retomar o domínio de suas antigas possessões – formaram as condições necessárias para a Insurreição Pernambucana. Várias batalhas foram travadas entre 1645 e 1654 e culminaram com a rendição holandesa após a assinatura de vários acordos. O derradeiro, em 1699, acertou a retomada dos domínios portugueses no Nordeste brasileiro e na África mediante um pagamento de 63 toneladas de ouro.
Os 60 anos da União Ibérica provocaram uma crise econômica em Portugal. Diante dessa situação vários tratados foram assinados entre Portugal e Inglaterra, mas o que merece maior destaque é o Tratado de Methuen (também conhecido como Tratado dos Panos e Vinhos) assinado em 1703 e pelo qual Portugal se comprometia a adquirir tecidos ingleses e, em contrapartida, os ingleses comprariam vinhos portugueses. 
Outro fator gerador da crise foi a concorrência do açúcar antilhano. Os holandeses, após sua expulsão do Brasil, foram produzir açúcar em suas colônias nas Antilhas. Isso fez o preço do açúcar brasileiro ter uma queda de 50% nos mercados internacionais. Essa crise levou a um conflito em Pernambuco entre senhores de engenho e comerciantes, conhecido como Guerra dos Mascates.
.EXPLORAÇÃO DO OURO
COM A QUEDA VERTIGINOSA DO PREÇO DO AÇÚCAR, O GOVERNO PORTUGUÊS PASSOU A INCENTIVAR MAIS VEEMENTEMENTE A BUSCA POR OURO, ENCONTRADO APENAS NO FINAL DO SÉCULO XVII POR BANDEIRANTES PAULISTAS EM MINAS GERAIS.
A notícia da descoberta espalhou-se rapidamente, provocando um grande aumento populacional na região das minas. Junto com as pessoas começaram os conflitos, como a Guerra dos Emboabas. As crescentes disputas pelo ouro aceleraram a organização administrativa da região pelo governo português.

Administração das Minas
O principal órgão administrativo, criado em 1702, foi a Intendência das Minas, responsável pela cobrança de impostos; fiscalização da mineração e a distribuição de terras para a mineração.
Para combater o contrabando, o governo criou as Casas de Fundição, responsáveis por derreter o ouro, retirar o imposto devido à Coroa (o quinto – 20% do ouro encontrado), transformá-lo em barra e conceder o selo que garantia a legalidade do ouro. Quem fosse flagrado com ouro fora dessas determinações incorria em crime e podia sofrer severas punições. Parte da população, contrariada com essas medidas, promoveu a Revolta de Vila Rica em 1720. Já para controlar a extração de diamantes foi criada a Intendência das Minas em 1729.

A sociedade mineradora
Foi principalmente em função do ouro que, pela primeira vez na colônia, uma série de núcleos urbanos eram criados próximos uns dos outros. Minas Gerais se transformou num ótimo mercado consumidor com uma sociedade urbana onde, teoricamente, a mobilidade social era possível.
A ilusão do lucro fácil gerou grandes gastos desnecessários, aumentando a pobreza e incentivando a arte (Arcadismo). Houve muita discussão sobre a pobreza mineira.
Durante o século do ouro (1701-1800), a população colonial cresceu 11 vezes, passando de 300 mil habitantes para 3,25 milhões. A capital da colônia foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763 para facilitar o controle da região.
Crise
Na segunda metade do século XVIII a produção do ouro caiu brutalmente. Acreditando que a escassez do ouro se devia à negligência com o trabalho e ao contrabando, o governo aumentou o controle e a opressão. 
Em 1750, foi determinado que a soma total do quinto deveria atingir 100 arrobas (1 arroba equivale a 15 kg) de ouro por ano, os mineradores tiveram suas dívidas aumentadas. Em 1765 foi decretada a derrama: cobrança de todos os impostos atrasados, sem poupar ninguém.
Nos primeiros 70 anos do século XVIII o Brasil produziu mais ouro do que toda a América espanhola em 357 anos. Essa produção correspondeu a 50% de todo o ouro mundial entre os séculos XV e XVIII. Mas grande quantidade desse ouro transferiu-se para a Inglaterra, com quem Portugal tinha grande dívida e grandes negócios, além de comprar dos ingleses toda a tecnologia de que precisava, perdendo assim a oportunidade de se desenvolver.

Fonte:http://educacao.globo.com/historia/assunto/colonizacao-do-novo-mundo/economia-acucareira-e-mineradora.html

DESENVOLVIMENTO DA SEGUNDA GUERRA

 

 Em 22 de junho de 1941, a Alemanha, juntamente com outros membros europeus do Eixo e a Finlândia, invadiu a União Soviética durante a Operação Barbarossa. Os principais alvos dessa ofensiva surpresa foram a região do Mar Báltico, Moscou e Ucrânia, com o objetivo final de acabar com a campanha de 1941 perto da linha de Arkhangelsk-Astrakhan (linha A-A), que ligava os mares Cáspio e Branco. O objetivo de Hitler era eliminar a União Soviéticacomo uma potência militar, exterminar o comunismo, gerar o Lebensraum ("espaçovital")através da remoção da população nativa e garantir o acesso aos recursosestratégicosnecessários para derrotar os rivais restantes da Alemanha.
Embora o Exército Vermelho estivesse se preparando para contra-ofensivas estratégicas antes da guerra, a Barbarossa forçou o comando supremo soviético a adotar uma defesa estratégica. Durante o verão, o Eixo conquistou partes significativas do território soviético, causando imensos prejuízos, tanto material quanto em vidas. Em meados de agosto, no entanto, o Alto Comando do Exército alemão decidiu suspender a ofensiva de um já consideravelmente empobrecido Grupo de Exércitos Centro e desviar o 2.º Exército Panzer para reforçar as tropas que avançavam em direção à região central da Ucrânia e à Leningrado. A ofensiva de Kiev teve um sucesso esmagador, resultando no cerco e na eliminação de quatro exércitos soviéticos, além de tornar possível o avanço na Criméia e no industrialmente desenvolvido leste da Ucrânia (Primeira Batalha de Carcóvia).
O desvio de três quartos das tropas do Eixo e da maioria dos suas forças aéreas da França e do Mediterrâneo central para a Frente Oriental levou o Reino Unido a reconsiderar a sua grande estratégia. Em julho, o Reino Unido e a União Soviética formaram uma aliança militar contra a Alemanha. Os britânicos e os soviéticos invadiram o Irã para garantir o Corredor Persa e os campos de petróleo iranianos. Em agosto, o Reino Unido e os Estados Unidos emitiram em conjunto a Carta do Atlântico.




Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial#A_guerra_se_torna_global_.281941.29

MULHERES NA SEGUNDA GUERRA

 

Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear. - See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear. - See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf

Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear. - See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear. - See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpuf
Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear. - See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.SNz00wez.dpufConta-se nos dedos na história da humanidade as mulheres que tiveram participação efetiva nas grandes guerras, e essa ausência sempre está relacionado com a preservação do sexo frágil e o cuidar da família, enquanto o homem viril e provedor, tinha por responsabilidade a sobrevivência e a proteção a essa mesma família.
Durante a Grande Guerra esse quadro começa a mudar, a mulher se aproxima do front com funções específicas, mas ainda longe de qualquer participação como combatente ativo.
Na Guerra Civil Espanhola, acontece a grande virada do sexo frágil, a mulher é treinada e qualificada para o combate por ambos os lados, e torna-se um elemento importante para o contexto daquele infeliz momento espanhol.
Já na Segunda Guerra a mulher vai desempenhar todos os tipos de funções no front e no esforço de guerra de todas as nações.
Nos Estados Unidos, para cumprir as metas de produção de guerra, é necessário que a mulher assuma postos de trabalho anteriormente destinados a homens, e ela faz com a galhardia de quem vai para o front. Empresas como a Ford, passam a contar em seus quadros, em algumas fábricas apenas com mulheres. Campanhas são realizadas, pois muitos críticos acham que as mulheres, desempenhando funções de homens, estarão passando por um processo de “masculinizarão”, a própria Ford implanta em suas fábricas setores de maquiagem e cabelereiros para suas funcionárias entrarem no serviço, belas. No front as mulheres são incorporadas a tropa, agora não apenas como meras enfermeiras, mas como oficias de saúde, tropas especialistas são formas, principalmente para prover a retaguarda com o apoio logístico necessário, vários quadros e graduações de militares mulheres são consumados durante a guerra.
Na Inglaterra, durante a eminente invasão alemã a ilha, as mulheres são treinadas para serem usadas como tropa de infantaria em defesa de sua terra; batalhões de voluntárias são formados para lutarem com os alemães, felizmente a invasão nunca aconteceu. As mulheres também desempenharam funções importantes em Londres, principalmente incorporadas a grupo de combates a incêndio e no socorro as vítimas dos bombardeios.
Na Alemanha, durante a primeira fase da guerra a mulher não foi envolvida, mas o doutrinamento nazista colocava a mulher como sendo a base para a continuação da raça ariana, segundo os planos de Himmler, mulheres arianas deveriam ser selecionadas para casarem com oficiais da SS, e essa seleção, rigorosa, deu origem a Programa Lebensborn. Na segunda fase da guerra, a mulher alemã foi obrigada a desempenhar funções na manutenção diária do país, tais como condutor de bonde e outras funções caracteristicamente masculinas. Na terceira fase da guerra, quando Berlim está sob ameaça, ela é usada, juntamente com crianças, como último elemento defensivo e, posteriormente, sofre de forma terrível com a ocupação soviética e os estupros sistemáticos que são aceitos como “normais” pelo Exército Vermelho. No final da guerra as mulheres são pagas para retirar os escombros de uma Berlim destruída, e são chamadas e “mulheres escombros”, chega o fim a trajetória da mulher alemã na guerra.

No Exército Vermelho a mulher é um elemento de infantaria, sendo tratada como mais um soldado na tropa, é a mais pura verdade o termo “A Grande Guerra Patriótica” para as mulheres filhas dessa terra.
Em outros fronts, dentro dos movimentos de resistência espalhados pela Europa, a mulher exerce funções principais, e através desses movimentos os Aliados sustentam várias operações.
No final das contas, pudemos imaginar que o processo de igualdade entre os sexos fica mais claro e evidenciado após a Segunda Guerra, diferentemente de outros períodos da História, a mulher prova que é capaz de exercer qualquer função, de soldado combatente a operador de máquinas pesadas. O sexo frágil deixou de ser frágil ou nunca foi!
Fonte:http://chicomiranda.wordpress.com/2011/11/12/mulheres-na-seguda-guerra-o-fim-do-sexo-fragil-parte-i/
MULHERES NA SEGGUNDA
1940
Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear.
- See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.kAYHvLr1.dpuf
1940
Em 4 de dezembro de 1940, durante a II Guerra Mundial, as mulheres do Batalhão da Morte da Rússia lançaram-se à luta mais violenta. As mulheres britânicas dirigiram ambulâncias carregadas de soldados gravemente feridos em meio a pesados bombardeios. As mais jovens trabalharam nas fábricas de munições e comprometeram-se a não retornar à antiga vida sem ao menos exigir e conseguir o direito ao voto. As mulheres lutaram, trabalharam como enfermeiras, pilotaram aviões, animaram as tropas, infiltraram-se clandestinamente para informar seus companheiros acerca do combate e aprenderam a construir barcos e tanques. Alem disso, suportaram todas as atrocidades cometidas na guerra: campos da morte, incêndios de bombardeios e a arma fundamental: a bomba nuclear.
- See more at: http://hojenahistoria.seuhistory.com/participacao-das-mulheres-na-ii-guerra-mundial#sthash.kAYHvLr1.dpuf

FASCISMO


O termo "nazismo" é frequentemente - mas incorretamente - usado como sinônimo de "fascismo". Ao passo que o nazismo incorporou elementos estilísticos do fascismo, as semelhanças principais entre os dois foram a ditadura, o irredentismo territorial e a teoria econômica básica. Por exemplo, Benito Mussolini, o fundador do fascismo, não adaptou o antissemitismo até se ter aliado a Hitler, enquanto que o nazismo foi explicitamente racista desde o início. O ditador espanhol Francisco Franco, frequentemente chamado fascista, poderá talvez ser descrito como um monárquico católico reacionário que adotou pouco do fascismo para além do estilo.
Para o fim do século XX, surgiram movimentos neonazistas em vários países, incluindo os Estados Unidos e várias nações europeias. O neonazismo inclui qualquer grupo ou organização que exibe uma ligação ideológica com o nazismo. É frequentemente associado à subcultura juvenil skinhead, apesar de nem todos membros desta cultura estarem ligados à ideologia nazista. Alguns partidos políticos da orla do espectro como, nos EUA, o Partido Verde Nacional Socialista Libertário (LNSGP, ou Libertarian National Socialist Green Party), adotaram ideias nazistas.



NAZISMO

Nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como Nacional-Socialismo (em alemão: Nationalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler e adotada pelo governo da Alemanha de 1933 a 1945. Esse período ficou conhecido como Alemanha Nazista ou Terceiro Reich. No Brasil, como em vários outros países, a apologia do nazismo é capitulada em lei como crime inafiançável.
O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.10 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu "Programa de 25 Pontos", proclamado em 1920. Entre os elementos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo11 12 , a eugenia, o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.
Na década de 1930, o nazismo não era um movimento monolítico, mas sim uma combinação de várias ideologias e filosofias centradas principalmente no nacionalismo, no anticomunismo e no tradicionalismo. Alguns grupos, como o strasserismo, faziam inicialmente parte do movimento nazista. Uma de suas motivações foi a insatisfação com o Tratado de Versalhes, que era entendido como uma conspiração judaica-comunista para humilhar a Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial. Os males da Alemanha pós-guerra foram críticos para a formação da ideologia e suas críticas à República de Weimar pós-guerra. O Partido Nazista chegou ao poder na Alemanha em 1933.
Em resposta à instabilidade criada pela Grande Depressão, os nazistas procuraram um terceiro modo de gerenciar a economia do seu país, sem que este tivesse ideais comunistas ou capitalistas. O governo nazista efetivamente acabou em 7 de maio de 1945, no Dia V-E, quando os nazistas incondicionalmente renderam-se às potências aliadas, que tomaram a administração da Alemanha até que o país formasse o seu próprio governo democrático. 
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nazismo

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

  Em 1 de setembro de 1939, Alemanha e Eslováquia (que na época
era um Estado fantoche alemão) atacaram a Polônia. Em 3 de setembro, França e Reino Unido, seguido totalmente por todos os seus domínios independentes da Comunidade Britânica — Austrália, Canadá, Nova Zelândia e África do Sul — declararam guerra à Alemanha, mas proveram pouco apoio à Polônia, exceto por um pequeno ataque francês no Sarre. Reino Unido e França também iniciaram um bloqueio naval à Alemanha em 3 de setembro, que tinha como objetivo danificar a economia do país e seu esforço de guerra.
Em 17 de setembro, após a assinatura do Pacto nipônico-soviético, os soviéticos também invadiram a Polônia. O território polonês foi então dividido entre a Alemanha e a União Soviética, além da Lituânia e da Eslováquia também terem recebido pequenas partes (ver: Ocupação da Polónia (1939-1945)). Os poloneses não se renderam, estabeleceram o Estado Secreto Polaco e uma sede subterrânea para o seu exército, além de continuarem a lutar junto com os Aliados em todas as frentes de batalha fora de seu país.
Cerca de 100 000 militares poloneses foram evacuados para a Romênia e países bálticos, muitos destes soldados lutaram mais tarde contra os alemães em outras frentes da guerra. Decifradores poloneses de enigmas também foram evacuados para a França. Durante este tempo, o Japão lançou o seu primeiro ataque contra Changsha, uma cidade chinesa importante e estratégica, mas as forças japonesas foram repelidas no final de setembro.
Infantaria da Wehrmacht alemã avançando em meio a vilas norueguesas em chamas durante a Campanha da Noruega, em abril de 1940.
Após a invasão da Polônia e de um tratado germano-soviético sobre controle da Lituânia, a União Soviética forçou os países bálticos a permitir a permanência de tropas soviéticas nos seus territórios sob pactos de "assistência mútua". A Finlândia rejeitou as demandas territoriais e foi invadida pela União Soviética em novembro de 1939. O conflito resultante terminou em março de 1940 com concessões finlandesas. França e Reino Unido, ao considerarem o ataque soviético sobre a Finlândia como o equivalente a entrar na guerra no lado dos alemães, reagiram à invasão soviética, apoiando a expulsão da URSS da Liga das Nações.
Na Europa Ocidental, as tropas britânicas chegaram ao continente, mas em uma fase apelidada de "Phoney War" (Guerra de Mentira) pelos britânicos e de "Sitzkrieg" (Guerra Sentada) pelos alemães, nenhum dos lados lançou grandes operações contra o outro, até abril de 1940. A União Soviética e a Alemanha entraram em um acordo comercial em fevereiro de 1940, nos termos do qual os soviéticos receberam equipamento militar e industrial alemão, em troca de fornecimento de matérias-primas para a Alemanha para ajudar a contornar o bloqueio aliado.
Em abril de 1940, a Alemanha invadiu a Dinamarca e a Noruega para garantir embarques de minério de ferro da Suécia, que os Aliados estavam prestes a romper. A Dinamarca imediatamente rendeu-se e apesar do apoio dos Aliados, a Noruega foi conquistada dentro de dois meses. Em maio de 1940, o Reino Unido invadiu a Islândia para antecipar uma possível invasão alemã da ilha. O descontentamento britânico sobre a Campanha da Noruega levou à substituição do primeiro-ministro Neville Chamberlain por Winston Churchill, em 10 de maio de 1940.
 Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial#A_guerra